E-commerce à venda, por que esse modelo de negócio não para de crescer mesmo em tempos de crise?

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Em meio à crise, o e-commerce à venda tem sido porta de escape para os mais variados tipos de negócios.

Nos últimos anos, o e-commerce teve um crescimento expressivo no Brasil. E isso, dentre certos fatores, devido a um maior acesso à internet e ao aumento no número de dispositivos móveis ativos.

De acordo com dados da 39ª edição do relatório Webshoppers, produzida pela Ebit | Nielsen, o comércio eletrônico brasileiro teve um faturamento de R$ 61,9 bilhões em 2019, com 148 milhões de pedidos e um ticket médio de R$ 417,00. Se comparado ao ano anterior (2018) houve um aumento de 16%. De acordo com a pesquisa, esse faturamento é também 4x mais do que o de 2010.

E para completar, com a pandemia de 2020 o e-commerce teve uma verdadeira explosão.

O e-commerce brasileiro em 2020

Muitos negócios que poderiam estar se beneficiando de ter uma presença online e fazendo vendas pela internet, até então ainda não haviam chegado em solo digital.

Contudo, após a pandemia, onde os comércios classificados como não essenciais tiveram que fechar suas portas, para não verem seu negócio quebrar, empresários e empreendedores foram em busca de alternativas, encontrando na internet a solução que precisavam.

Talvez você tenha notado como muitas empresas locais migraram para a internet. Alguns exemplos foram lojas de roupas e calçados, pet shops, auto peças, entre outros. Há até mesmo mercados usando essa solução e tendo resultados excelentes.

Esses tipos de negócios optaram pelo chamado e-commerce, o que boa parte das pessoas conhece também como “loja virtual”.

Só que poucos sabem que é possível adquirir um e-commerce à venda, um negócio já pronto. Se o e-commerce em si já tem sido uma alternativa e tanta, o e-commerce à venda é ainda mais benéfico, mas apenas se você se atentar a alguns pontos a fim de fazer um bom negócio. Falaremos sobre isso mais para frente.

Mas o que é e-commerce?



Quem deseja anunciar produtos pela internet pode fazer isso de diferentes formas: por meio de redes sociais, em sites de leilão, através de marketplaces, entre outros. E dentre essas possibilidades está também o e-commerce.

“E-commerce” é o termo em inglês para “comércio eletrônico”. Mas, como mencionado aqui, as pessoas costumam chamar também de loja virtual.

Ele é um site (ou mesmo um aplicativo para smartphone ou tablet) onde você cadastra seus produtos. Ali você pode deixar configurado meios de pagamento digital, podendo aceitar pagamento por cartões, boleto, etc.

Quem adquire um e-commerce à venda tem com ele muito mais liberdade para anunciar os produtos que desejar: livros, roupas, calçados, itens pet, itens de mercado, eletrônicos, entre outros. E não há limites do que se pode vender, pois há e-commerce que vende até mesmo veículos.

O comércio eletrônico não para de crescer

Pare agora e responda a seguinte pergunta: quando você está interessado ou pensando em adquirir um produto, o que faz? Obviamente deve fazer como muitos hoje em dia e pesquisa esse item pela internet. E é bem provável que, nessa pesquisa, acabe caindo num site de e-commerce.


Com a pandemia e a quarentena, o e-commerce tem crescido mais e mais, pois as pessoas podem fazer compras com conforto e segurança e recebem os produtos em casa, tendo menos contato físico.

E esse é um comportamento que ficará, levando em conta a comodidade que muitos ainda não conheciam das compras online.

Você já ouviu a frase “enquanto uns chorar, outros vendem lenços”? Pois bem, é isso o que muitos empreendedores tem feito para driblar a crise que assola o mundo nesse momento. Eles tem se reinventado, pois tudo isso causou uma mudança de mentalidade neles.

De acordo com pesquisa feita pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), entre 23 de março e 31 de maio, a cada um minuto uma nova loja virtual é aberta no Brasil. Havendo um total de 107 mil novos e-commerce estabelecidos em cerca de dois meses.

Comparando com meses anteriores a pandemia, tinha-se total de 10 mil lojas online abertas por mês.

Ainda, segundo o presidente da Abcomm, Maurício Salvador, os negócios que estão no topo do ranking são moda, alimentos e serviços.

E nessa lista estão desde lojas pequenas até lojas grandes que estão vendo que o comércio eletrônico proporciona muitos resultados positivos.

Com o isolamento social imposto pelo covid-19, as pessoas passaram a comprar tudo pela internet, de roupas a itens de mercado.

Assim, é certo que mesmo após a pandemia passar e o Brasil se restabelecer, muitas empresas retornarão para suas atividades no âmbito físico, mas permanecerão também no cenário digital. Por isso, adquirir um e-commerce à venda é um investimento bastante viável, mesmo em meio a uma crise.

Os setores que mais crescem no Brasil

Também, o presidente da Abcomm, Maurício Salvador, relatou que a pandemia não apenas fez com que muitas empresas migrassem para a internet, mas fez também com que o volume de compras usando esse meio aumentasse.

Ele conta que o isolamento fez com que muitas pessoas que nunca fizeram compras online viessem para o comércio eletrônico.

Neste ano de 2020 havia uma expectativa de atrair 3 milhões de novos clientes para o e-commerce até dezembro, no entanto, apenas durante o período da quarentena foram atraídos 2 milhões. Esses, sendo clientes que nunca haviam feito compras online.

Por conta desse aumento, as vendas pela internet tiveram um aumento de 40%, de acordo com dados da ABComm e a Konduto.

Ainda segundo dados dessa duas empresas, dentre os setores que mais apresentaram crescimento estão:

– Setor de calçados: com um aumento de 99,44%;

– De bebidas: com aumento de 78,90%;

– Setor de eletrodomésticos: com aumento de 49,29%;

– De autopeças: tendo um aumento de 44,64%;

– Supermercado: com aumento de 38,92%;

– Artigos esportivos: apresentando aumento de 25,75%;

– Setor de móveis e decoração: com aumento de 23,61%;

– Moda: tendo um aumento de 18,38%.

Vale a pena adquirir um e-commerce à venda?

Com todos os benefícios oferecidos pelo e-commerce, vale a pena adquirir um já pronto?

Se você busca começar um negócio próprio, mas não quer ter que lidar com toda a burocracia envolvida na fase inicial, vale muito a pena sim adquirir um e-commerce à venda. Contudo, é importante que você analise bastante antes de fechar o negócio.

Assim como uma empresa física, um e-commerce precisa estar em dia com suas obrigações fiscais, não havendo dívidas, processos trabalhistas em andamento, etc. E, claro, analise também se a empresa possui uma boa imagem ante os clientes.

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